Já não sou quem eu fui. Sou essa e outras. Carrego no meu ventre memórias de cada uma das mulheres que estiveram aqui antes de mim. Carrego memórias de meninas, mulheres, que fui noutras vidas. Agradeço-lhes por cada marca que deixaram no meu corpo, que me levam por labirintos de medos, perdão e aceitação.
Os meus cabelos crescem. Cada fio conta uma história do que já vivi e fá-lo que nem um pintor em frente a uma tela, preparado para que a sua mão o conduza por entre castelos e contos-de-fada! Ele pinta com todas as cores que vemos, quando o dia amanhece, no olhar de quem vê o Sol; ele pinta com todas as cores que vemos, em cada dia que o nosso coração renasce e volta a acreditar!
Já não sou quem eu fui. Sou essa e outras!
(Imagem via Pinterest. Desconheço a autoria!)
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